
Borat
(Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan, 2006)
Eu havia assistido ao trailer há algum tempo e esperava bastante, tanto que não agüentei a estréia no Brasil. Não é metade do que parece; as melhores cenas estão no trailer. Mesmo assim, vale a pena para quem gosta do gênero "politico-absolutamente incorreto". Sach Baron Cohen, comediante inglês pouco conhecido no Brasil (fez a voz do Rei Julian, em Madagascar), apresenta seu mais novo personagem. Borat, um reporter do Cazaquistão, vai aos EUA para aprender "lições" e acaba apaixonando-se pela Pamela Anderson. Cohen ficou famoso por seu personagem Ali G, um idiota anglo-jamaicano. O filme Borat chegou a ficar entre os de maior vendagem em 2006. Não é para menos: é hilário, muitas vezes apelativo, mas outras inteligente. Muitas cenas foram gravadas no estilo "pegadinha", o que dá certo realismo à peça. O que vem mesmo chamando a atenção é que o filme detona o Cazaquistão, o que vem irritando o governo do país. Já se falou até em processar o filme. Dois alertas finais: se você acha Austin Powers podre, esqueça Borat, você pode passar mal; e mais, se você for judeu, é bom ter muito senso de humor, ou também vai querer processar o filme.












O ator francês Philippe Noiret faleceu quinta, dia 23, aos 76 anos, em Paris. Conhecido, principalmente, por interpretar Alfredo, em Cinema Paradiso, e Pablo Neruda, em O Carteiro e o Poeta, Noiret fez mais de 160 filmes em cinco décadas.


O diretor americano Robert Altman faleceu segunda, dia 20, aos 81 anos, em Los Angeles. Conhecido por filmes como MASH, Assassinato em Gosford Park e Nashville, recebeu este ano o Oscar Honorário pelo conjunto da obra.

































